Falta de Equipamento de Protecção Individual no Brasil

Foi com extremo interesse que lemos o artigo ”Proteção Facial e Respiratória: Perspectivas Atuais no Contexto da Pandemia por COVID-19” publicado no número de setembro de 2020 da Acta Médica Portuguesa, que pretende explicar e orientar as práticas corretas na proteção facial e respiratória aos profissionais de saúde no panorama da pandemia pelo SARS-CoV-2. O artigo conclui que a pandemia por SARS-CoV-2 é uma emergência de saúde pública de âmbito internacional, associada a consideráveis desafios sociais e económicos.
A Norma Regulamentadora brasileira 32/2005 presume que os equipamentos de proteção individual devem estar à disposição em número suficiente nos locais de atendimento. Porém, apesar de ser apoiada pela Lei, a realidade ideal não se aplica a vários centros de atendimentos de saúde no Brasil. Este facto estimulou-nos a escrever esta reflexão, pois, apesar dos profissionais conhecerem a eficácia dos equipamentos de proteção individual (EPI) e saberem como utilizá-los, muitas vezes não possuem acesso aos materiais nos postos de trabalho.

Leia aqui a Carta ao Editor.

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