Manutenção e Gestão do Dador de Órgão na Era COVID-19

O impacto da pandemia de COVID-19 na transplantação era expectável, receando-se uma redução substancial do número de transplantes realizados em Portugal, à semelhança do cenário catastrófico que se verificou em países como Espanha e Itália.
No entanto, ao fazermos uma análise retrospetiva do número de dadores de órgão no nosso serviço de Medicina Intensiva, verificámos que, nos primeiros nove meses de 2020, não se constatou uma diminuição do número de dadores relativamente a períodos homólogos dos últimos cinco anos. Contamos, desde 1 de janeiro de 2020 e até à data de elaboração desta carta, com sete dadores efetivos falecidos em morte cerebral.

Leia aqui a Carta ao Editor.

Este site utiliza cookies para permitir uma melhor experiência por parte do utilizador. Ao navegar no site estará a consentir a sua utilização.