A Comunicação do Risco e Envolvimento da Comunidade na Pandemia de COVID-19 em Portugal

A 30 de maio de 1919, George Soper enfatizou o caráter distintivo de uma epidemia por infecção respiratória: esta não cede apenas com medidas sanitárias como a febre tifóide, mas requer o emprego de medidas apropriadas de proteção por parte de toda a população. Soper realçou que as medidas de isolamento e de distanciamento só surtem efeito quando existe um envolvimento das comunidades (o que parece ser mais fácil ao nível local) e apelou também à necessidade de se prestar mais atenção à gestão do risco não só individual, mas também comunitário; para tal é fundamental a comunicação de risco e envolvimento da comunidade em todas as fases de uma intervenção comunitária.

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