REDES SOCIAIS
Revista Científica da Ordem dos Médicos
O presente caso pretende clarificar qual a verdadeira necessidade de manter sob terapêutica anti-trombótica os doentes oncológicos terminais que tiveram um evento trombótico no decorrer da evolução da sua doença de base. O caso em questão aborda um doente de 63 anos com uma neoplasia do antro gástrico em estadio IV, totalmente acamado, hipocoagulado com enoxaparina subcutânea há mais de um ano, no seguimento de uma trombose venosa profunda no membro inferior esquerdo. Após revisão da literatura, constatou-se que em doentes em fim de vida, a anticoagulação parece ter pouco benefício, visto que o principal objetivo não é o prolongamento da vida, mas sim a preservação da melhor qualidade de vida possível através de práticas cuja evidência no alívio do sofrimento está bem documentada.
Clique aqui para aceder ao artigo completo (apenas em inglês).