O consumo de álcool durante a gravidez está associado a diversas complicações obstétricas e neonatais, sendo a principal causa prevenível de doenças do neurodesenvolvimento, tais como a síndrome alcoólica fetal.1
Não existe quantidade, timing ou tipo de bebida alcoólica considerados seguros durante a gravidez, e mesmo a ingestão inferior a 70 g por semana encontra-se associada a um risco aumentado de complicações. Os fatores de risco para manutenção do consumo de álcool durante a gravidez são: idade materna avançada, estado socioeconómico precário, estar solteira, número de filhos, hábitos tabágicos ativos, gravidez não desejada, e um ambiente familiar disfuncional.2

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