Why is Palliative Care Training During the Portuguese Family Medicine Residency Program Not Mandatory?

Authors

  • Raquel F. Castro Unidade de Saúde Familiar Reynaldo dos Santos. Agrupamento de Centros de Saúde Estuário do Tejo. Administração Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo. Póvoa de Santa Iria.
  • Ana Catarina Esteves Unidade de Saúde Familiar Conde de Oeiras. Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Ocidental e Oeiras. Administração Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo. Oeiras.
  • Maria Gouveia Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados de Alcântara. Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Ocidental e Oeiras. Administração Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo. Lisboa.
  • Paulo Reis-Pina Unidade de Cuidados Paliativos. Casa da Saúde da Idanha. Sintra. Faculdade de Medicina. Universidade do Minho. Braga. Faculdade de Medicina. Universidade de Lisboa. Lisboa.

DOI:

https://doi.org/10.20344/amp.14638

Keywords:

Family Medicine, Family Physician, Internship and Residency, Medical Education, Palliative Care, Primary Health Care

Abstract

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Published

2022-02-01

How to Cite

1.
Castro RF, Esteves AC, Gouveia M, Reis-Pina P. Why is Palliative Care Training During the Portuguese Family Medicine Residency Program Not Mandatory?. Acta Med Port [Internet]. 2022 Feb. 1 [cited 2024 Dec. 24];35(2):87-8. Available from: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/14638

Issue

Section

Perspective