Desafios Diagnósticos e Terapêuticos na Síndrome Hemolítica Urémica Atípica: A Propósito de Um Caso Clínico

Autores

  • Sofia Reis Serviço de Pediatria. Centro Hospitalar Tondela-Viseu. Viseu.
  • Daniela Ramos Hospital Pediátrico. Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Coimbra.
  • Carolina Cordinhã Unidade de Nefrologia Pediátrica. Hospital Pediátrico de Coimbra. Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Coimbra.
  • Clara Gomes Unidade de Nefrologia Pediátrica. Hospital Pediátrico de Coimbra. Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Coimbra.

DOI:

https://doi.org/10.20344/amp.10021

Palavras-chave:

Eculizumab, Síndrome Hemolítica Urémica Atípica

Resumo

A síndrome hemolítica urémica atípica constitui uma microangiopatia trombótica resultante da hiperativação da via alterna do complemento. A sua gravidade exige diagnóstico e terapêutica precoces. O diagnóstico diferencial inclui a síndrome hemolítica urémica típica (associada à toxina Shiga) e a púrpura trombótica trombocitopénica (associada a deficiência na atividade da ADAMTS13). A terapêutica específica da síndrome hemolítica urémica atípica, atualmente disponível, é o eculizumab. Descrevemos um caso clínico de uma criança com síndrome hemolítica urémica atípica diagnosticada em contexto de diarreia sanguinolenta, complicada de envolvimento neurológico e que colocou vários desafios no diagnóstico e decisões terapêuticas.

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Publicado

2019-10-01

Como Citar

1.
Reis S, Ramos D, Cordinhã C, Gomes C. Desafios Diagnósticos e Terapêuticos na Síndrome Hemolítica Urémica Atípica: A Propósito de Um Caso Clínico. Acta Med Port [Internet]. 1 de Outubro de 2019 [citado 23 de Novembro de 2024];32(10):673-5. Disponível em: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/10021

Edição

Secção

Caso Clínico