Portugal Sofre de Um Excedente de Médicos Não Especializados ou Apenas de Um Défice de Planeamento de Recursos Humanos?

Autores

  • Francisco Ribeiro-Mourão Serviço de Pediatria. Unidade Local de Saúde do Alto Minho. Viana do Castelo. Conselho Nacional do Médico Interno. Ordem dos Médicos. Postgraduate Medical Training Committee. European Junior Doctors Association. Brussels. Belgium.
  • António Araújo Conselho Regional do Norte. Ordem dos Médicos. Porto. Serviço de Oncologia Médica. Centro Hospitalar do Porto. Porto. Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar. Porto.
  • Carlos Cortes Conselho Regional do Centro. Ordem dos Médicos. Coimbra. Conselho Nacional para a Pós- Graduação. Ordem dos Médicos. Lisboa.
  • Tiago Villanueva Acta Médica Portuguesa. Lisboa. Unidade de Saúde Familiar Reynaldo dos Santos. Póvoa de Santa Iria.
  • João Carlos Ribeiro Acta Médica Portuguesa. Lisboa Department of Otorhinolaryngology. Coimbra University Hospitals. Coimbra. Faculty of Medicine. University of Coimbra. Coimbra. https://orcid.org/0000-0002-1039-6358

DOI:

https://doi.org/10.20344/amp.11273

Palavras-chave:

Educação de Pós-Graduação em Medicina, Internato e Residência, Médicos/provisão & distribuição, Portugal

Resumo

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Publicado

2018-11-30

Como Citar

1.
Ribeiro-Mourão F, Araújo A, Cortes C, Villanueva T, Ribeiro JC. Portugal Sofre de Um Excedente de Médicos Não Especializados ou Apenas de Um Défice de Planeamento de Recursos Humanos?. Acta Med Port [Internet]. 30 de Novembro de 2018 [citado 30 de Junho de 2024];31(11):609-11. Disponível em: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/11273

Edição

Vol. 31 N.º 11 (2018): Novembro

Secção

Editorial

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