Rubéola Pós-Vacina Durante um Surto de Sarampo: Caso Clínico

Autores

  • Luísa Graça Serviço de Doenças Infecciosas. Centro Hospitalar e Universitário de São João. Porto. Departamento de Doenças Infecciosas. Faculdade de Medicina. Universidade do Porto. Porto.
  • Sara Pereira Serviço de Doenças Infecciosas. Centro Hospitalar e Universitário de São João. Porto.
  • Raquel Duro Serviço de Doenças Infecciosas. Centro Hospitalar e Universitário de São João. Porto. Unidade de Prevenção e Controlo de Infecção e Resistência aos Antimicrobianos. Centro Hospitalar e Universitário de São João. Porto.
  • António Sarmento Serviço de Doenças Infecciosas. Centro Hospitalar e Universitário de São João. Porto. Unidade de Prevenção e Controlo de Infecção e Resistência aos Antimicrobianos. Centro Hospitalar e Universitário de São João. Porto.

DOI:

https://doi.org/10.20344/amp.12670

Palavras-chave:

Rubéola, Sarampo, Surtos de Doença, Vacina contra Sarampo-Parotidite-Rubéola

Resumo

A rubéola é uma infeção prevenível por vacina, sendo a rubéola congénita a apresentação mais grave da doença. Apesar de serem o grupo que mais beneficia dela, as mulheres em idade fértil são também o grupo com maior risco de doença associada à vacina. Uma vez que as manifestações clínicas são ligeiras e transitórias, o benefício compensa largamente o risco. Durante o surto de sarampo que ocorreu no Porto em 2018, uma mulher de 38 anos recebeu a primeira dose da vacina contra o sarampo, rubéola e papeira. Uma semana depois, recorreu ao Serviço de Urgência por febre, exantema maculo-papular e adenopatias cervicais posteriores. Foi excluído sarampo e demonstrada viremia pelo vírus da rubéola. Os sintomas da rubéola são inespecíficos pelo que a confirmação laboratorial é essencial. Isto é ainda mais relevante em contexto de surto de sarampo.

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Publicado

2021-02-01

Como Citar

1.
Graça L, Pereira S, Duro R, Sarmento A. Rubéola Pós-Vacina Durante um Surto de Sarampo: Caso Clínico. Acta Med Port [Internet]. 1 de Fevereiro de 2021 [citado 18 de Julho de 2024];34(2):139-42. Disponível em: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/12670

Edição

Secção

Caso Clínico