Ter ou Não Ter, Eis a Questão: O Impacto da Disponibilidade de Identificação Microbiológica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.20344/amp.15390

Palavras-chave:

Adulto, Diagnóstico Tardio, Escarlatina, Política de Saúde, Tempo de Internamento

Resumo

N/a.

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Biografias Autor

Rita Santos, Serviço de Medicina Interna 2.1. Hospital de Santo António dos Capuchos. Centro Hospitalar de Lisboa Central. Lisboa.

Interna de Formação Específica em Medicina Interna, Serviço de Medicina Interna 2.1

Pedro Mesquita, Serviço de Medicina Interna 2.1. Hospital de Santo António dos Capuchos. Centro Hospitalar de Lisboa Central. Lisboa.

Interna de Formação Específica em Medicina Interna, Serviço de Medicina Interna 2.1

Teresa Mendes, Unidade de Saúde Familiar ARS Medica. Agrupamento de Centros de Saúde Loures/Odivelas. Santo António dos Cavaleiros. Loures.

Interna de Formação Específica de Medicina Geral e Familiar, Unidade de Saúde Familiar ARS Medica

Rita Coelho, Serviço de Pediatria. Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca. Amadora.

Assistente Hospitalar de Pediatria

Luís Vale, Serviço de Medicina Interna 2.1. Hospital de Santo António dos Capuchos. Centro Hospitalar de Lisboa Central. Lisboa.

Assistente Hospitalar de Medicina Interna, Serviço de Medicina Interna 2.1

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Publicado

2021-02-01

Como Citar

1.
Santos R, Mesquita P, Mendes T, Coelho R, Vale L. Ter ou Não Ter, Eis a Questão: O Impacto da Disponibilidade de Identificação Microbiológica. Acta Med Port [Internet]. 1 de Fevereiro de 2021 [citado 22 de Novembro de 2024];34(2):159-. Disponível em: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/15390

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