Profilaxia Pré-Exposição para o Vírus da Imunodeficiência Humana no Currículo Médico em Portugal: Uma Análise Transversal

Autores

  • Francisco Duarte Grupo de Trabalho em Saúde Sexual e Reprodutiva 2020. Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Porto.
  • Nuno Rua Grupo de Trabalho em Saúde Sexual e Reprodutiva 2019. Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Porto.
  • David Gomes Grupo de Trabalho em Saúde Sexual e Reprodutiva 2018. Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Porto.
  • Vasco Ricoca Peixoto Escola Nacional de Saúde Pública. Centro de Investigação em Saúde Pública. Universidade NOVA de Lisboa. Lisboa.
  • Daniela Azevedo Grupo de Trabalho em Saúde Sexual e Reprodutiva 2020. Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Porto.
  • Duarte Graça Grupo de Trabalho em Saúde Sexual e Reprodutiva 2020. Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Porto.
  • Inês Teixeira Grupo de Trabalho em Saúde Sexual e Reprodutiva 2020. Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Porto.
  • Inês Fernandes Grupo de Trabalho em Saúde Sexual e Reprodutiva 2020. Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Porto.
  • João Frutuoso Grupo de Trabalho em Saúde Sexual e Reprodutiva 2020. Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Porto.
  • Margarida Carvalho Grupo de Trabalho em Saúde Sexual e Reprodutiva 2020. Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Porto.
  • Maria Redondo Grupo de Trabalho em Saúde Sexual e Reprodutiva 2020. Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Porto.
  • Alexandre Silva Grupo de Trabalho em Saúde Sexual e Reprodutiva 2019. Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Porto.
  • Ana Faria Grupo de Trabalho em Saúde Sexual e Reprodutiva 2019. Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Porto.
  • Ana Lopes Grupo de Trabalho em Saúde Sexual e Reprodutiva 2019. Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Porto.
  • Filipe Varino Grupo de Trabalho em Saúde Sexual e Reprodutiva 2019. Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Porto.
  • Joana Gomes Grupo de Trabalho em Saúde Sexual e Reprodutiva 2019. Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Porto.
  • Marco Tomaz Grupo de Trabalho em Saúde Sexual e Reprodutiva 2019. Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Porto.
  • Vasco Figueiredo Grupo de Trabalho em Saúde Sexual e Reprodutiva 2019. Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Porto.
  • Ana Almeida Grupo de Trabalho em Saúde Sexual e Reprodutiva 2018. Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Porto.
  • Bruno Ribeiro Grupo de Trabalho em Saúde Sexual e Reprodutiva 2018. Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Porto.
  • Catarina Oliveira Grupo de Trabalho em Saúde Sexual e Reprodutiva 2018. Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Porto.
  • Diogo Pinto Grupo de Trabalho em Saúde Sexual e Reprodutiva 2018. Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Porto.
  • Matilde Santana Grupo de Trabalho em Saúde Sexual e Reprodutiva 2018. Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Porto.
  • Rita Araújo Grupo de Trabalho em Saúde Sexual e Reprodutiva 2018. Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Porto.
  • Sara Ribeiro Grupo de Trabalho em Saúde Sexual e Reprodutiva 2018. Associação Nacional de Estudantes de Medicina. Porto.

DOI:

https://doi.org/10.20344/amp.15446

Palavras-chave:

Estudantes de Medicina, Infecções por HIV/prevenção e controlo, Inquéritos e Questionários, Profilaxia Pré-Exposição

Resumo

Introdução: A profilaxia pré-exposição (PrEP) ganhou relevância como método de prevenção do VIH em determinados indivíduos e contextos. Após a entrada em vigor das normas para prescrição em Portugal, pretendemos aferir o conhecimento em relação à PrEP entre os estudantes de Medicina em Portugal.
Material e Métodos: Foi enviado um questionário online aos estudantes de Medicina das escolas médicas portuguesas. Foi feita uma análise descritiva dos resultados e um estudo transversal analítico para identificar fatores associados a “conhecer a PrEP”, “ter tido uma aula de PrEP”, e “identificar grupos elegíveis corretamente”.
Resultados: Dos 796 estudantes que responderam, 64,6% sabiam o que era a PrEP. Destes, 34,44% obteve conhecimento sobre a mesma durante a sua formação. Entre os respondentes, 4,77% identificaram correta e completamente os grupos elegíveis. Com o avançar do ano letivo, a probabilidade de conhecer a PrEP, ter tido uma aula de PrEP e identificar os grupos corretamente aumentava. No sexto ano, 43,48% tinham tido uma aula sobre PrEP e entre os que conheciam a PrEP, 28% identificaram os grupos elegíveis. Existem diferenças entre as escolas médicas após ajustamento para o ano letivo em relação aos resultados obtidos. A forma como se tomou conhecimento da PrEP não alterou de forma estatisticamente significativa a capacidade de identificar corretamente grupos elegíveis
Conclusão: As diferenças entre as escolas médicas poderão ser harmonizadas. Esta temática poderá ser reforçada nos respetivos currículos.

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Publicado

2022-04-01

Como Citar

1.
Duarte F, Rua N, Gomes D, Ricoca Peixoto V, Azevedo D, Graça D, Teixeira I, Fernandes I, Frutuoso J, Carvalho M, Redondo M, Silva A, Faria A, Lopes A, Varino F, Gomes J, Tomaz M, Figueiredo V, Almeida A, Ribeiro B, Oliveira C, Pinto D, Santana M, Araújo R, Ribeiro S. Profilaxia Pré-Exposição para o Vírus da Imunodeficiência Humana no Currículo Médico em Portugal: Uma Análise Transversal. Acta Med Port [Internet]. 1 de Abril de 2022 [citado 23 de Novembro de 2024];35(4):242-8. Disponível em: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/15446

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