Letter to the Editor Concerning “Why is Palliative Care Training During the Portuguese Family Medicine Residency Program Not Mandatory?”

Bernardo Pimentel; Mariana Barosa; Pedro Caiado Ferreira; Tiago Neto Gonçalves; Filipa Ramalho Rocha; Isabel Galriça Neto

doi:10.20344/amp.17422

Carta ao Editor Relativa a “Porque é que a Formação em Cuidados Paliativos no Internato de Medicina Geral e Familiar em Portugal Não é Obrigatória?”

Autores

Bernardo Pimentel Serviço de Medicina Interna. Hospital da Luz. Lisboa.
Mariana Barosa Serviço de Medicina 4. Hospital Prof. Doutor Fernando da Fonseca. Amadora. https://orcid.org/0000-0001-7729-448X
Pedro Caiado Ferreira Serviço de Medicina 2.3. Hospital Santo António dos Capuchos. Lisboa.
Tiago Neto Gonçalves Serviço de Medicina Interna. Hospital da Luz. Lisboa.
Filipa Ramalho Rocha Serviço de Medicina Interna. Hospital da Luz. Lisboa.
Isabel Galriça Neto Unidade de Cuidados Continuados e Paliativos. Hospital da Luz. Lisboa.

DOI:

https://doi.org/10.20344/amp.17422

Palavras-chave:

Cuidados Paliativos, Educação Médica, Internato e Residência, Medicina Interna

Resumo

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Publicado

2022-01-03

Como Citar

Pimentel B, Barosa M, Caiado Ferreira P, Neto Gonçalves T, Ramalho Rocha F, Galriça Neto I. Carta ao Editor Relativa a “Porque é que a Formação em Cuidados Paliativos no Internato de Medicina Geral e Familiar em Portugal Não é Obrigatória?”. Acta Med Port [Internet]. 3 de Janeiro de 2022 [citado 23 de Novembro de 2024];35(1):72-3. Disponível em: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/17422

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Edição

Vol. 35 N.º 1 (2022): Janeiro

Secção

Cartas ao Editor

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