Experiência da Bolsa MALA no Tratamento do Abdomén Aberto numa Unidade de Cuidados Intensivos Obstétricos

Autores

  • María de Jesús Angeles Vásquez Maternal-Perinatal Hospital Mónica Pretelini Sáenz. Health Institute of the State of Mexico. Toluca. México.
  • Luis Emilio Reyes Mendoza Maternal-Perinatal Hospital Mónica Pretelini Sáenz. Health Institute of the State of Mexico. Toluca. México.
  • Ricardo Mauricio Malagón Reyes Maternal-Perinatal Hospital Mónica Pretelini Sáenz. Health Institute of the State of Mexico. Toluca. México.
  • Hugo Mendieta Zerón Maternal-Perinatal Hospital Mónica Pretelini Sáenz. Health Institute of the State of Mexico. Toluca. México. Asociación Científica Latina A.C. (ASCILA) and Ciprés Grupo Médico S.C. (CGM). Toluca. México.

DOI:

https://doi.org/10.20344/amp.2019

Resumo

Introdução: As indicações atuais para a gestão de abdómen aberto são a cirurgia de controlo de danos, a abordagem de sepsis intraabdominal grave, a síndrome de compartimento abdominal, o encerramento da parede abdominal sob tensão e a perda de massa da parede abdominal.
Objetivo: Descrever a experiência em gestão e cirurgias de abdómen aberto usando a bolsa MALA (Maior Absorção de Líquido Abdominal).
Material e Métodos: Estudo descritivo, incluindo todos os doentes com o diagnóstico de abdómen aberto gerido com a bolsa MALA internados na Unidade de Cuidados Intensivos Obstétricos de Fevereiro de 2009 a Junho de 2012.
Resultados: Dos 25 casos identificados no período do estudo, sete foram eliminados por arquivos incompletos, permanecendo 18 casos para a análise. A média de idade foi de 31,5 anos. Setenta e oito por cento dos doentes eram multíparas, 50% com uma história de dois ou mais partos, 83% com uma cesariana anterior e 78% histerectomizadas, por atonia uterina, na maioria dos casos. A principal indicação para tratamento cirúrgico foi o controlo de danos. Uma doente morreu e uma segunda foi transferida para outra instituição, tendo as demais tido melhoria clínica. Doze doentes (67%) permaneceram menos de 14 dias na Unidade de Cuidados Intensivos Obstétricos e apenas uma precisou de mais de 30 dias na unidade.
Conclusão: A bolsa MALA pode oferecer uma opção económica e eficaz para a gestão cirúrgica abdominal aberta, bem como uma
técnica de drenagem.

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Biografias Autor

María de Jesús Angeles Vásquez, Maternal-Perinatal Hospital Mónica Pretelini Sáenz. Health Institute of the State of Mexico. Toluca. México.

Luis Emilio Reyes Mendoza, Maternal-Perinatal Hospital Mónica Pretelini Sáenz. Health Institute of the State of Mexico. Toluca. México.

Ricardo Mauricio Malagón Reyes, Maternal-Perinatal Hospital Mónica Pretelini Sáenz. Health Institute of the State of Mexico. Toluca. México.

Hugo Mendieta Zerón, Maternal-Perinatal Hospital Mónica Pretelini Sáenz. Health Institute of the State of Mexico. Toluca. México. Asociación Científica Latina A.C. (ASCILA) and Ciprés Grupo Médico S.C. (CGM). Toluca. México.

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Publicado

2013-12-20

Como Citar

1.
Angeles Vásquez M de J, Reyes Mendoza LE, Malagón Reyes RM, Mendieta Zerón H. Experiência da Bolsa MALA no Tratamento do Abdomén Aberto numa Unidade de Cuidados Intensivos Obstétricos. Acta Med Port [Internet]. 20 de Dezembro de 2013 [citado 22 de Novembro de 2024];26(6):699-704. Disponível em: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/2019