Cerebelite Aguda na Criança – A Propósito de Diferentes Etiologias

Autores

  • Carolina Mendes Dos Santos Serviço de Imagiologia Neurológica. Centro Hospitalar do Porto. Porto. Portugal.
  • Graça Sá Serviço de Imagiologia Neurológica. Centro Hospitalar do Porto. Porto. Portugal.
  • Ana Filipa Geraldo Serviço de Imagiologia Neurológica. Centro Hospitalar do Porto. Porto. Portugal.
  • Joana B Tavares Serviço de Imagiologia Neurológica. Centro Hospitalar do Porto. Porto. Portugal.
  • Lia Neto Serviço de Imagiologia Neurológica. Centro Hospitalar do Porto. Porto. Portugal.
  • Jorge G Campos Serviço de Imagiologia Neurológica. Centro Hospitalar do Porto. Porto. Portugal.

DOI:

https://doi.org/10.20344/amp.260

Resumo

As cerebelites agudas surgem geralmente num contexto infeccioso, pós-infeccioso ou após vacinação. Etiologias mais raras incluem a tóxica. A apresentação clínica é habitualmente benigna; no entanto, casos graves, com compressão do tronco cerebral, podem apresentar-se por coma. A propósito de três casos clínicos pediátricos, os autores fazem uma breve revisão desta entidade clínicoimagiológica, dando particular ênfase às suas causas e achados imagiológicos.

Casos Clínicos: Apresentam-se três casos pediátricos de cerebelite aguda – pós-viral, após intoxicação aguda com monóxido de carbono e após ingestão acidental de metadona.

Discussão: Discutem-se os mecanismos etiopatogénicos na base das alterações imagiológicas encontradas em cada um dos três casos apresentados.

Conclusão: Um exame de imagem confirma o diagnóstico de cerebelite e é importante na monitorização dos casos graves. A ressonância magnética (RM) é mais sensível do que a tomografia computorizada (TC) na avaliação de alterações do parênquima cerebeloso.

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Publicado

2012-11-02

Como Citar

1.
Mendes Dos Santos C, Sá G, Geraldo AF, Tavares JB, Neto L, Campos JG. Cerebelite Aguda na Criança – A Propósito de Diferentes Etiologias. Acta Med Port [Internet]. 2 de Novembro de 2012 [citado 17 de Julho de 2024];25:38-41. Disponível em: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/260

Edição

Secção

Caso Clínico