Cardiopatias congénitas e síndromes.

Autores

  • Fernanda Sampayo

DOI:

https://doi.org/10.20344/amp.3560

Resumo

Procurou-se a probabilidade de cada tipo de cardiopatia congenita ocorrer como parte de síndromes malformativas.

Estudaram-se em 14 anos 3027 crianças de idade inferior a 13 anos, com diagnostico definitivo de cardiopatias congénitas bem definidas. A ocorrência de síndromes verificou-se em 208 casos (6,87%). Esta percentagem foi maior nas crianças com fenótipo feminino (8,22%) do que nas crianças com fenótipo

masculino (5,51010).

Enquadraram-se em síndromes, em percentagens muito superiores os defeitos do septo auriculo-ventricular

(38,61%), a atresia da pulmonar com (16,13%) e sem comunicação inter-ventricular (18,18%), as esteno

ses das arterias pulmonares (84,21 Wo), a estenose aortica supravalvular (69,23%) e as dextrocardias com

cardiopatia (10%).

Englobaram-se em síndromes, em percentagens inferiores a comunicação inter-ventricular, a estenose

pulmonar valvular, a tetralogia de Fallot, a estenose aórtica, a comunicação interauricular e a coartação da aorta.

A transposição completa dos grandes vasos e outras cardiopatias congénitas mais raras não fizeram parte de síndromes.

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Como Citar

1.
Sampayo F. Cardiopatias congénitas e síndromes. Acta Med Port [Internet]. 30 de Junho de 1988 [citado 30 de Junho de 2024];1(3):213-6. Disponível em: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/3560

Edição

Secção

Arquivo Histórico