Prolactinomas e gravidez.
DOI:
https://doi.org/10.20344/amp.3692Resumo
Os autores, após uma breve introdução teórica sobre a repercussão dos prolactinomas no eixo hipotálamo — hipófise — gónadas, nomeadamente no que respeita à esterilidade, falam da sua experiência no tratamento destas situações com a bromocriptina. São analizadas 10 gravidezes em 8 doentes, descrevendo-se o protocolo e terapêuticas utilizadas durante a gestação. A terapêutica com a bromocriptina foi mantida em 6 doentes e suspensa em 4 após a fecundação, tendo ambos os grupos resultados idênticos e satisfatórios, pelo que se conclui ser desnecessária a atitude cautelosa da manutenção da bromocriptina durante a gravidez. É descrita e discutida uma situação de cura após a gravidez. Por último reafirma-se a posição sempre defendida da manutenção da terapêutica médica com bromocriptina, até à cura dos prolactinomas, mesmo nas mulheres que não desejam engravidar.
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