Repercussão auricular da hipertensão arterial. Estudo fonomecanocardiográfico em hipertensos de diferente gravidade clínica.

Autores

  • J. D. Alves da Silva Núcleo de Estudos de Hipertensão Arterial e Laboratório de Fonomecanocardiografia, Medicina I. Serviço de Oftalmologia. Hospital de Santa Maria, Faculdade de Medicina de Lisboa. Lisboa
  • A. Laureano Santos Núcleo de Estudos de Hipertensão Arterial e Laboratório de Fonomecanocardiografia, Medicina I. Serviço de Oftalmologia. Hospital de Santa Maria, Faculdade de Medicina de Lisboa. Lisboa
  • J. Braz Nogueira Núcleo de Estudos de Hipertensão Arterial e Laboratório de Fonomecanocardiografia, Medicina I. Serviço de Oftalmologia. Hospital de Santa Maria, Faculdade de Medicina de Lisboa. Lisboa
  • J. T. Soares-Costa Núcleo de Estudos de Hipertensão Arterial e Laboratório de Fonomecanocardiografia, Medicina I. Serviço de Oftalmologia. Hospital de Santa Maria, Faculdade de Medicina de Lisboa. Lisboa
  • J. Nogueira da Costa Núcleo de Estudos de Hipertensão Arterial e Laboratório de Fonomecanocardiografia, Medicina I. Serviço de Oftalmologia. Hospital de Santa Maria, Faculdade de Medicina de Lisboa. Lisboa
  • Cândida Lourenço Alves da Silva Núcleo de Estudos de Hipertensão Arterial e Laboratório de Fonomecanocardiografia, Medicina I. Serviço de Oftalmologia. Hospital de Santa Maria, Faculdade de Medicina de Lisboa. Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.20344/amp.3887

Resumo

O estudo da repercussão auricular da doença hipertensiva e efectuado em 45 hipertensos pela avaliação da amplitude da onda a do Apexocardiograma (DA/OE), da prevalência de 4º som audível ou registado no Fonocardiograma, e da alteração da onda P do Electrocardiograma. Os dados dos hipertensos, considerados em conjunto e subdivididos segundo diversos critérios (gravidade dos valores tensionais, repercussão nos órgãos alvo, etc.), são comparados entre si e com os de uma amostra de 202 indivíduos normais previamente estudada. Em relação ao normal a amostra de hipertensos tem uma maior prevalência de 4º som e de casos com DA/OE superior a 15%, sendo a repercussão mais evidente nos hipertensos com hipertrofia ventricular esquerda e sobrecarga sistólica no ECG. A anomalia auricular esquerda no ECG dos hipertensos parece ser posterior às alterações do ventrículo grama e não se associar à existência de 4º som ou de aumento da relação DA/OE.

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Como Citar

1.
Alves da Silva JD, Santos AL, Nogueira JB, Soares-Costa JT, da Costa JN, Alves da Silva CL. Repercussão auricular da hipertensão arterial. Estudo fonomecanocardiográfico em hipertensos de diferente gravidade clínica. Acta Med Port [Internet]. 30 de Junho de 1981 [citado 30 de Junho de 2024];3(3):185-93. Disponível em: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/3887

Edição

Secção

Arquivo Histórico