Colangiografia percutânea transhepática. Interesse diagnóstico no doente com colestase.

Autores

  • Ermelinda A. Camilo Serviço de Medicina 2. Hospital Universitário de Santa Maria. Centro de Gastrenterologia do INIC. Lisboa
  • J. Pinto Correia Serviço de Medicina 2. Hospital Universitário de Santa Maria. Centro de Gastrenterologia do INIC.

DOI:

https://doi.org/10.20344/amp.3913

Resumo

Apresentamos os resultados de 328 colangiografias percutâneas transhepáticas (C.P.T.), realizadas com agulha de Chiba, em doentes com colestase. Obteve -se boa visualização em 90% dos casos com obstrução extrahepática e apenas em 35% das colestases intrahepáticas. Verificaram-se complicações em 12 doentes (3,7%), dos quais 3 (0,9%) tiveram de ser submetidos a intervenções de urgência. Em 49 doentes foi avaliada prospectivamente a capacidade de rigor diagnóstico da técnica. O diagnóstico foi exacto em 88% dos casos de colestase extrahepática. Na interpretação da etiologia da lesão sublinha-se o significado da morfologia da obstrução da via biliar e do tipo de dilatação da árvore biliar intrahepática. Aponta-se o desenvolvimento da técnica de drenagem das vias biliares de que a colangiografia transhepática é o primeiro passo.

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Como Citar

1.
Camilo EA, Pinto Correia J. Colangiografia percutânea transhepática. Interesse diagnóstico no doente com colestase. Acta Med Port [Internet]. 31 de Dezembro de 1981 [citado 19 de Dezembro de 2024];3:41-53. Disponível em: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/3913

Edição

Secção

Arquivo Histórico