Valve substitutes in cardiac surgery.
DOI:
https://doi.org/10.20344/amp.4281Resumo
SUBSTITUTOS VALVULARES EM CIRURGIA CARDIACA
Após urna breve história da evolução da Substituição Valvular em Cirurgia Cardíaca, descrevem-se, em primeiro lugar, os vários tipos de válvulas mecânicas cuja utilização se iniciou em 1960. Estabelecem-se as diferenças entre os vários modelos fazendo-se referência mais detalhada as próteses com oclusor de bola e, especialmente, aquelas em que o oclusor é de disco basculante. Relaciona-se o fluxo e a turbulência com as complicações observadas neste tipo de válvulas em que a anticoagulação e obrigatória. Em seguida descrevem-se as válvulas biológicas que também passaram por diversas fases de progresso, principalmente relacionadas com a preservação do tecido utilizado. A maior parte das actuais biopróteses é construída com válvulas aórticas de porco mas também, numa delas, se utiliza o pericárdio de vitela. Realça-se o papel do glutaraldeido como meio estabilizador a que se deve o progresso e durabilidade das biopróteses em que os anticoagulantes são habitualmente dispensados. Finalmente menciona-se a estatística do Serviço de Cirurgia Cardiotorácica dos Hospitais Civis de Lisboa estabelecendo-se as razões da preferência pelo tipo de válvulas mais frequentemente usado.
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