Aortic valve replacement with homograft and autograft valves. Performance of 615 valves over 15 years.

Autores

  • W. H. Wain National Heart Hospital and Cardiothoracic Institute. London. W1. England.
  • R. Greco National Heart Hospital and Cardiothoracic Institute. London. W1. England.
  • E. Bodnar National Heart Hospital and Cardiothoracic Institute. London. W1. England.
  • D. N. Ross National Heart Hospital and Cardiothoracic Institute. London. W1. England.

DOI:

https://doi.org/10.20344/amp.4292

Resumo

SUBSTITUICAO DA VÁLVULA AÓRTICA COM HOMO E AUTOENXERTOS

É analisado o comportamento, por um período de mais de 15 anos, de 6/5 homoenxertos e autoenxertos em posição aórtica. A incidência de morte relacionada com o enxerto foi de 6,7%. A frequência de tromboembolismo foi de 1 por 2314 doentes-anos. A insuficiência valvular foi mais frequente no caso de homoenxertos «freeze-dried». A endocardite infecciosa foi rara. Pensa-se que poucos homoenxertos continuarão a funcionar bem 20 anos após a implantação, mas 42% entrarão na 2ª década de existência sem terem tido complicações. Os autoenxertos revelaram uma incidência muito menor de degenerescência. Muitas das complicações associadas com os homo e autoenxertos aparecem gradualmente uma reintervenção electiva

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Como Citar

1.
Wain WH, Greco R, Bodnar E, Ross DN. Aortic valve replacement with homograft and autograft valves. Performance of 615 valves over 15 years. Acta Med Port [Internet]. 30 de Dezembro de 1980 [citado 24 de Novembro de 2024];2:109-16. Disponível em: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/4292

Edição

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Arquivo Histórico