Repercussões do shock nos territórios esplâncnicos (intestinal e hepático).

Autores

  • J. Pinto Correia
  • Maria do Rosário Vieira

DOI:

https://doi.org/10.20344/amp.4332

Resumo

Os autores fazem uma revisão das repercussões do shock no território intestinal e na circulação hepática, focando especialmente os mecanismos fisiopatológicos envolvidos e as alterações histológicas verificadas ao nível do intestino e do fígado. Tentam ainda correlacionar os dados experimentais com os de ordem clinica. São revistos os estudos feitos no homem, todos eles retrospectivos e a grande maioria em material de autópsia. Destes estudos os AA concluem que o quadro clinico de shock não e em geral dominado pelas alterações intestinais, e que a necrose intestinal não e uma causa importante de morte nestes doentes. Concluem ainda que o aparecimento de icterícia e outros sinais de lesão hepática não tem, só por si, consequências importantes, mas podem contribuir para o agravamento e irreversibilidade do shock, sendo pois um sinal de mau prognóstico. As situações de shock são caracterizadas por débito cardíaco

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Como Citar

1.
Correia JP, Vieira M do R. Repercussões do shock nos territórios esplâncnicos (intestinal e hepático). Acta Med Port [Internet]. 30 de Abril de 1979 [citado 30 de Junho de 2024];1(2):215-24. Disponível em: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/4332

Edição

Secção

Arquivo Histórico