Repercussões do shock nos territórios esplâncnicos (intestinal e hepático).
DOI:
https://doi.org/10.20344/amp.4332Resumo
Os autores fazem uma revisão das repercussões do shock no território intestinal e na circulação hepática, focando especialmente os mecanismos fisiopatológicos envolvidos e as alterações histológicas verificadas ao nível do intestino e do fígado. Tentam ainda correlacionar os dados experimentais com os de ordem clinica. São revistos os estudos feitos no homem, todos eles retrospectivos e a grande maioria em material de autópsia. Destes estudos os AA concluem que o quadro clinico de shock não e em geral dominado pelas alterações intestinais, e que a necrose intestinal não e uma causa importante de morte nestes doentes. Concluem ainda que o aparecimento de icterícia e outros sinais de lesão hepática não tem, só por si, consequências importantes, mas podem contribuir para o agravamento e irreversibilidade do shock, sendo pois um sinal de mau prognóstico. As situações de shock são caracterizadas por débito cardíaco
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