Mecanismos de Resistência aos Inibidores da Tirosina Cinase BCR-ABL
DOI:
https://doi.org/10.20344/amp.4812Resumo
Os doentes com leucemia mielóide crónica em fase crónica, tratados com imatinib mesilato obtêm na maioria dos casos uma respostaclínica. Contudo, nem todos atingem uma resposta óptima ao imatinib mesilato, ou sequer aos mais potentes inibidores da tirosina cinase de segunda geração. Além disso, algumas respostas não são duradouras e ainda não é claro se os inibidores podem ser interrompidos em doentes em remissão prolongada. Os mecanismos de resistência aos inibidores da tirosina cinase de segunda geração
tornaram-se objecto de numerosos estudos. Esta revisão descreve o conhecimento actual sobre como e porquê as células de leucemia
mielóide crónica podem desenvolver resistência aos inibidores da tirosina cinase de segunda geração.
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