Mecanismos de Resistência aos Inibidores da Tirosina Cinase BCR-ABL

Autores

  • Joana Diamond Laboratório de Hemato-Oncologia. Unidade de Biologia Molecular. Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil. Lisboa. Portugal.
  • Maria Gomes da Silva Serviço de Hematologia. Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil. Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa. Lisboa. Portugal.

DOI:

https://doi.org/10.20344/amp.4812

Resumo

Os doentes com leucemia mielóide crónica em fase crónica, tratados com imatinib mesilato obtêm na maioria dos casos uma resposta
clínica. Contudo, nem todos atingem uma resposta óptima ao imatinib mesilato, ou sequer aos mais potentes inibidores da tirosina cinase de segunda geração. Além disso, algumas respostas não são duradouras e ainda não é claro se os inibidores podem ser interrompidos em doentes em remissão prolongada. Os mecanismos de resistência aos inibidores da tirosina cinase de segunda geração
tornaram-se objecto de numerosos estudos. Esta revisão descreve o conhecimento actual sobre como e porquê as células de leucemia
mielóide crónica podem desenvolver resistência aos inibidores da tirosina cinase de segunda geração.

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Biografias Autor

Joana Diamond, Laboratório de Hemato-Oncologia. Unidade de Biologia Molecular. Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil. Lisboa. Portugal.

Maria Gomes da Silva, Serviço de Hematologia. Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil. Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa. Lisboa. Portugal.

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Publicado

2013-08-30

Como Citar

1.
Diamond J, da Silva MG. Mecanismos de Resistência aos Inibidores da Tirosina Cinase BCR-ABL. Acta Med Port [Internet]. 30 de Agosto de 2013 [citado 18 de Julho de 2024];26(4):402-8. Disponível em: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/4812

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