Gamapatias Monoclonais de Significado Indeterminado: Critérios de Diagnóstico e Acompanhamento Clínico

Autores

  • Joana Parreira Serviço de Hematologia. Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil. Faculdade de Medicina. Universidade de Lisboa. Lisboa. Portugal.
  • Paulo Lúcio Unidade de Hemato-Oncologia. Fundação Champalimaud. Lisboa. Portugal.
  • Cristina João Serviço de Hematologia. Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade de Lisboa. Lisboa. Portugal.
  • Ana Macedo Serviço de Hematologia. Centro Hospitalar do Algarve. Faro. Portugal. Faculdade de Ciências da Saúde. Universidade da Beira Interior. Covilhã. Portugal.
  • Ana Bela Sarmento Serviço de Hematologia Clínica. Centro Hospitalar Universitário de Coimbra. Coimbra. Portugal. Centro de Investigação em Meio Ambiente Genética e Oncobiologia. Faculdade de Medicina. Universidade de Coimbra. Coimbra. Portugal.
  • Catarina Geraldes Serviço de Hematologia Clínica. Centro Hospitalar Universitário de Coimbra. Coimbra. Portugal. Centro de Investigação em Meio Ambiente Genética e Oncobiologia. Faculdade de Medicina. Universidade de Coimbra. Coimbra. Portugal.
  • Cristina Gonçalves Serviço de Hematologia Clínica. Hospital de Santo António. Porto. Portugal.
  • Graça Esteves Serviço de Hematologia. Hospital de Santa Maria. Centro Hospitalar de Lisboa Norte. Lisboa. Portugal.

DOI:

https://doi.org/10.20344/amp.5411

Resumo

O Grupo Português de Mieloma Múltiplo da Sociedade Portuguesa de Hematologia propôs-se criar um protocolo de avaliação e acompanhamento de doentes com gamapatias monoclonais. O protocolo aqui apresentado, meramente referencial, pretende racionalizar e uniformizar a forma como estes doentes são acompanhados pelos seus médicos assistentes e identifica critérios claros de risco de progressão que justificam a sua referenciação a uma consulta de Hematologia Clínica.


Palavras-chave: Gamapatia Monoclonal de Significado Indeterminado; Prognóstico; Progressão da Doença; Portugal.

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Biografias Autor

Joana Parreira, Serviço de Hematologia. Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil. Faculdade de Medicina. Universidade de Lisboa. Lisboa. Portugal.

Assistente hospitalar no Departamento de Hematologia do IPOLFG - actividade assistencial na área de hemato-oncologia; investigação clínica, desde 2006.

Assistente da Faculdade de Medicina de Lisboa (Histologia e Embriologia), desde 1997.

Paulo Lúcio, Unidade de Hemato-Oncologia. Fundação Champalimaud. Lisboa. Portugal.

Assistente Graduado de Hematologia clínica - Unidade de Hemato-Oncologia, Fundação Champalimaud

Doutorado em Medicina, Universidade Nova de Lisboa, 2000


Cristina João, Serviço de Hematologia. Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade de Lisboa. Lisboa. Portugal.

Assistente Hospitalar de Hematologia Clínica - Departamento de Hematologia do IPOLFG - actividade assistencial na área de hemato-oncologia; investigação clínica

Doutorada em Medicina - Professora de Imunologia, Faculdade de Ciências Médicas

Ana Macedo, Serviço de Hematologia. Centro Hospitalar do Algarve. Faro. Portugal. Faculdade de Ciências da Saúde. Universidade da Beira Interior. Covilhã. Portugal.

Serviço de Hematologia, Centro Hospitalar do Algarve e Faculdade de Ciências da Saúde,
Universidade da Beira Interior

Ana Bela Sarmento, Serviço de Hematologia Clínica. Centro Hospitalar Universitário de Coimbra. Coimbra. Portugal. Centro de Investigação em Meio Ambiente Genética e Oncobiologia. Faculdade de Medicina. Universidade de Coimbra. Coimbra. Portugal.

- Professora Auxiliar de nomeação definitiva da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC)

- Regente da valência de Hematologia e da Unidade Curricular de Biologia Molecular Aplicada, Coordenadora da Unidade Curricular de Patologia Médica II do Mestrado Integrado em Medicina, FMUC; regente da disciplina de Hematologia do Mestrado em Análises Clínicas da FFUC

- Investigadora e membro da comissão coordenadora do Centro de Investigação em Meio Ambiente Genética e Oncobiologia (CIMAGO), investigadora e membro integrado do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC)

- Responsável pelo Laboratório de Oncobiologia e Hematologia (LOH) da FMUC

- Coordenadora de cursos na área da Oncologia/Oncobiologia do Programa de Doutoramento em Ciências da Saúde da FMUC

- Assistente Hospital de Hematologia, Departamento de Hematologia, Centro Hospital Universitário de Coimbra (CHUC)


Catarina Geraldes, Serviço de Hematologia Clínica. Centro Hospitalar Universitário de Coimbra. Coimbra. Portugal. Centro de Investigação em Meio Ambiente Genética e Oncobiologia. Faculdade de Medicina. Universidade de Coimbra. Coimbra. Portugal.

Assistente Hospitalar de Hematologia clínica - Serviço de Hematologia Clínica, Centro Hospitalar Universitário de Coimbra (CHUC),

Assistente da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC) e Centro de Investigação em Meio Ambiente Genética e Oncobiologia (CIMAGO)

Cristina Gonçalves, Serviço de Hematologia Clínica. Hospital de Santo António. Porto. Portugal.

Assistente Hospitalar Graduada de Hematologia clínica Serviço de Hematologia Clínica, Hospital de Santo António Porto

Graça Esteves, Serviço de Hematologia. Hospital de Santa Maria. Centro Hospitalar de Lisboa Norte. Lisboa. Portugal.

 

Assistente Hospitalar graduada - Serviço de Hematologia, Centro Hospitalar de Lisboa Norte, Hospital de Santa Maria.

Assistente da Faculdade de Medicina de Lisboa

 

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Publicado

2014-09-25

Como Citar

1.
Parreira J, Lúcio P, João C, Macedo A, Sarmento AB, Geraldes C, Gonçalves C, Esteves G. Gamapatias Monoclonais de Significado Indeterminado: Critérios de Diagnóstico e Acompanhamento Clínico. Acta Med Port [Internet]. 25 de Setembro de 2014 [citado 30 de Junho de 2024];27(5):661-4. Disponível em: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/5411

Edição

Secção

Normas de Orientação