Metástase da Glande Peniana: Uma Localização Invulgar para Recorrência de Carcinoma do Recto

Autores

  • Beatriz Nunes Serviço de Radioterapia. Hospital de Santa Maria. Centro Hospitalar Lisboa Norte. Lisboa. Portugal.
  • Margarida Matias Serviço de Oncologia Médica. Hospital de Santa Maria. Centro Hospitalar Lisboa Norte. Lisboa. Portugal.
  • António Alves Serviço de Anatomia Patológica. Hospital de Santa Maria. Centro Hospitalar Lisboa Norte. Lisboa. Portugal.
  • Marília Jorge Serviço de Radioterapia. Hospital de Santa Maria. Centro Hospitalar Lisboa Norte. Lisboa. Portugal.

DOI:

https://doi.org/10.20344/amp.5775

Palavras-chave:

Metástases, Neoplasias do Pénis/secundária, Neoplasias do Recto, Radioterapia.

Resumo

A doença secundária do pénis é uma situação clínica frequentemente associada a doença disseminada e as localizações mais comuns são os órgãos genito-urinários. O prognóstico é mau e as opções de tratamento incluem: penectomia; excisão local; radioterapia; quimioterapia; terapêutica de suporte. Apesar das várias terapêuticas existentes, nenhuma na literatura é apontada como superior às
restantes. Os autores documentam o caso de um doente de 66 anos com metástase da glande peniana em contexto de adenocarcinoma do recto, diagnosticada dois anos após o tratamento da doença primária. O doente foi submetido a tratamento paliativo com radio-quimioterapia e permanece assintomático e livre de doença após um ano de seguimento. O follow-up apertado dos doentes com neoplasia do recto é mandatório. A radio-quimioterapia é uma abordagem válida, com bom controlo da doença e melhoria sintomática.

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Biografia Autor

Beatriz Nunes, Serviço de Radioterapia. Hospital de Santa Maria. Centro Hospitalar Lisboa Norte. Lisboa. Portugal.

Serviço de Radioterapia do Centro Hospitalar de Lisboa Norte

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Publicado

2015-07-10

Como Citar

1.
Nunes B, Matias M, Alves A, Jorge M. Metástase da Glande Peniana: Uma Localização Invulgar para Recorrência de Carcinoma do Recto. Acta Med Port [Internet]. 10 de Julho de 2015 [citado 22 de Dezembro de 2024];28(4):525-7. Disponível em: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/5775

Edição

Secção

Caso Clínico