Ebolavirose: uma Revisão de 2014 para Clínicos
DOI:
https://doi.org/10.20344/amp.5828Resumo
A Ebolavirose, tal como a Marburgvirose, são zoonoses africanas, e para ambas o reservatório animal primário são morcegos. São febres hemorrágicas agudas típicas, caracterizadas por uma elevada taxa de letalidade. Num surto, o caso index humano infecta-se por contacto com um animal infectado, na maioria dos casos numa caçada. Os casos humanos secundários infectam-se por contacto próximo com um caso humano, com os seus fluidos corporais ou com um cadáver recente de um caso humano. São vírus que se transmitem facilmente por contacto directo com um caso infectado, ou por contacto com os seus fluidos corporais, basicamente com o sangue. Por isso, profissionais de saúde a trabalhar em condições subóptimas constituem uma percentagem elevada das vítimas do Ébola. De momento, o tratamento disponível é apenas de suporte, mas vários fármacos serão ensaiados em humanos a curto prazo. Também ainda não existe vacina aprovada, mas várias prometedoras já se encontram no pipeline.
Palavras-chave: Ebolavirus; Febre Hemorrágica do Ebola/epidemiologia; Febre Hemorrágica do Ebola/diagnóstico; Febre Hemorrágica do Ebola/prevenção & controlo; Febre Hemorrágica do Ebola/tratamento.
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