A Resposta da Medicina Intensiva em Situações de Múltiplas Vítimas e Catástrofe

Autores

  • João Paulo Almeida e Sousa Serviço de Medicina Intensiva. Hospitais da Universidade de Coimbra. Coimbra Portugal.

DOI:

https://doi.org/10.20344/amp.6

Resumo

Assiste-se a uma mudança de atitude no que respeita aos doentes críticos em situações de múltiplas vítimas e catástrofes, tendo em vista dar o melhor tratamento ao maior número de doentes.

Recentes acidentes de grandes dimensões, incluindo ataques terroristas, e agressões biológicas como o surto de SARS em 2002/2003 e a pandemia de gripe, demonstraram a necessidade de haver uma resposta adequada da Medicina Intensiva naqueles contextos.

É fundamental, com a análise dos riscos, organizar e planear a resposta das Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) de acordo com a estratégia de promover a expansão do número de camas (surge capacity) de cuidados intensivos. Para isso, exige-se uma permanente preparação das UCI para enfrentarem situações excepcionais, dando-se enfoque à formação e treino dos profissionais, à triagem e à ampliação das UCI, relevando-se o papel dos intensivistas nestes casos.

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Publicado

2012-05-25

Como Citar

1.
Almeida e Sousa JP. A Resposta da Medicina Intensiva em Situações de Múltiplas Vítimas e Catástrofe. Acta Med Port [Internet]. 25 de Maio de 2012 [citado 22 de Novembro de 2024];25(1):37-43. Disponível em: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/6