A Resposta da Medicina Intensiva em Situações de Múltiplas Vítimas e Catástrofe
DOI:
https://doi.org/10.20344/amp.6Resumo
Assiste-se a uma mudança de atitude no que respeita aos doentes críticos em situações de múltiplas vítimas e catástrofes, tendo em vista dar o melhor tratamento ao maior número de doentes.
Recentes acidentes de grandes dimensões, incluindo ataques terroristas, e agressões biológicas como o surto de SARS em 2002/2003 e a pandemia de gripe, demonstraram a necessidade de haver uma resposta adequada da Medicina Intensiva naqueles contextos.
É fundamental, com a análise dos riscos, organizar e planear a resposta das Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) de acordo com a estratégia de promover a expansão do número de camas (surge capacity) de cuidados intensivos. Para isso, exige-se uma permanente preparação das UCI para enfrentarem situações excepcionais, dando-se enfoque à formação e treino dos profissionais, à triagem e à ampliação das UCI, relevando-se o papel dos intensivistas nestes casos.
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