Anticorpos Monoclonais para Tratamento da Esclerose Múltipla

Autores

  • Filipe Palavra Institute for Biomedical Imaging and Life Sciences, CNC. IBILI Research Unit. Faculdade de Medicina. Universidade de Coimbra. Coimbra. Portugal. Institute for Nuclear Sciences Applied to Health (ICNAS). Faculdade de Medicina. Universidade de Coimbra. Coimbra. Portugal.

DOI:

https://doi.org/10.20344/amp.6486

Palavras-chave:

Anticorpos Monoclonais, Ensaios Clínicos, Esclerose Múltipla.

Resumo

Desde a sua introdução na terapêutica médica, no último quarto do século XX, os anticorpos monoclonais têm ganho cada vez mais importância no tratamento de várias doenças. A Neurologia tem sido uma das especialidades médicas a beneficiar do potencial terapêutico destes anticorpos monoclonais e algumas doenças neurológicas podem já contar com fármacos deste tipo nos seus algoritmos terapêuticos. A esclerose múltipla é uma dessas doenças e, para além dos já licenciados para utilização clínica, são vários os anticorpos monoclonais que se encontram em desenvolvimento para futura utilização nesta área específica. O futuro passará certamente por fármacos deste tipo e, neste artigo, far-se-á uma revisão dos dados mais relevantes relacionados com os anticorpos monoclonais já em uso e também em desenvolvimento clínico para tratamento da esclerose múltipla.

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Publicado

2015-09-11

Como Citar

1.
Palavra F. Anticorpos Monoclonais para Tratamento da Esclerose Múltipla. Acta Med Port [Internet]. 11 de Setembro de 2015 [citado 26 de Novembro de 2024];28(5):640-51. Disponível em: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/6486