Hipertensão Arterial Sistémica Secundária: Incertezas do Diagnóstico

Autores

  • Paulo Gomes Dinis Serviço de Cardiologia. Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Coimbra. Portugal.
  • Maria Carmo Cachulo Serviço de Cardiologia. Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Coimbra. Portugal.
  • Andreia Fernandes Serviço de Cardiologia. Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Coimbra. Portugal.
  • Luis Paiva Serviço de Cardiologia. Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Coimbra. Portugal.
  • Lino Gonçalves Serviço de Cardiologia. Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Coimbra. Portugal.

DOI:

https://doi.org/10.20344/amp.8007

Palavras-chave:

Artéria Renal/anomalias congénitas, Doenças Renais Quísticas, Hipertensão/diagnóstico, Pressão Sanguínea

Resumo

A hipertensão arterial sistémica configura-se hoje como um problema de saúde pública mundial, sendo a taxa de prevalência em Portugal de 26,9%. De acordo com a sua etiologia classifica-se em hipertensão arterial sistémica primária ou secundária. Em cerca de 90% dos casos, não é possível estabelecer uma causa e por isso a hipertensão arterial sistémica denomina-se primária. Nos restantes 5% a 10%, pode ser identificada uma causa secundária, potencialmente tratável. Para que o estudo da hipertensão arterial sistémica secundária seja custo-eficaz, torna-se essencial perceber quais os doentes a investigar, com que meios, e qual a melhor estratégia a adotar. As principais causas apontadas como responsáveis pela hipertensão arterial sistémica secundária são: patologia renal; endócrina; vascular e síndrome da apneia obstrutiva do sono. Entre estas, algumas são consensuais e outras mais controversas na literatura. A este propósito apresentamos dois casos de hipertensão arterial sistémica, cuja etiologia potencialmente secundária ainda é foco de debate.

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Publicado

2017-06-30

Como Citar

1.
Dinis PG, Cachulo MC, Fernandes A, Paiva L, Gonçalves L. Hipertensão Arterial Sistémica Secundária: Incertezas do Diagnóstico. Acta Med Port [Internet]. 30 de Junho de 2017 [citado 24 de Novembro de 2024];30(6):493-6. Disponível em: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/8007

Edição

Secção

Caso Clínico