Melanoma da Coroideia

Autores

  • Inês Coutinho Serviço de Oftalmologia. Hospital Fernando Fonseca. Amadora. Portugal.
  • Tânia Teixeira Serviço de Radioncologia. Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Coimbra. Portugal.
  • Paulo César Simões Serviço de Radioterapia. Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Coimbra. Portugal. Unidade de Biofísica. Faculdade de Medicina. Universidade de Coimbra. Coimbra. Portugal.
  • João Casalta Lopes Serviço de Radioncologia. Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Coimbra. Portugal.
  • Margarida Borrego Serviço de Radioncologia. Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Coimbra. Portugal.
  • Júlia Fernandes Serviço de Oftalmologia. Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Coimbra. Portugal.
  • João Cabral Serviço de Oftalmologia. Hospital da Luz. Lisboa. Portugal.
  • Isabel Prieto Serviço de Oftalmologia. Hospital Fernando Fonseca. Amadora. Portugal.
  • Rui Proença Serviço de Oftalmologia. Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Coimbra. Portugal.

DOI:

https://doi.org/10.20344/amp.8535

Palavras-chave:

Melanoma, Neoplasias da Coroideia

Resumo

O melanoma da coroideia é o tumor primário intraocular maligno mais frequente em adultos. Nenhum dos diferentes tratamentos disponíveis oferece vantagens de sobrevida recorrendo-se, cada vez mais, a tratamentos conservadores como a braquiterapia, a qual passou a estar disponível em Portugal desde 2013. Neste artigo revemos as características clínicas, factores de risco, diagnóstico, exames complementares e opções terapêuticas no melanoma da coroideia.

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Publicado

2017-08-31

Como Citar

1.
Coutinho I, Teixeira T, Simões PC, Lopes JC, Borrego M, Fernandes J, Cabral J, Prieto I, Proença R. Melanoma da Coroideia. Acta Med Port [Internet]. 31 de Agosto de 2017 [citado 23 de Novembro de 2024];30(7-8):573-7. Disponível em: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/8535

Edição

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