Estudo Genético nas Distonias Primárias: Recomendações do Grupo de Neurogenética do Centro Hospitalar São João

Autores

  • Ana Monteiro Departamento de Neurociências Clínicas e Saúde Mental. Faculdade de Medicina. Universidade do Porto. Porto. Portugal. Serviço de Neurologia. Centro Hospitalar São João. Porto. Portugal.
  • João Massano Departamento de Neurociências Clínicas e Saúde Mental. Faculdade de Medicina. Universidade do Porto. Porto. Portugal. Serviço de Neurologia. Hospital Pedro Hispano. Unidade Local de Saúde de Matosinhos. Matosinhos. Portugal.
  • Miguel Leão Unidade de Neuropediatria. Serviço de Pediatria. Centro Hospitalar São João. Porto. Portugal. Serviço de Genética. Faculdade de Medicina. Universidade do Porto. Porto. Portugal.
  • Carolina Garrett Departamento de Neurociências Clínicas e Saúde Mental. Faculdade de Medicina. Universidade do Porto. Porto. Portugal. Serviço de Neurologia. Centro Hospitalar São João. Porto. Portugal.
  • Em nome do Grupo de Neurogenética do Centro Hospitalar São João

DOI:

https://doi.org/10.20344/amp.8622

Palavras-chave:

Consenso, Distonia/diagnóstico, Distonia/genética, Portugal

Resumo

As distonias primárias são um grupo particular de distonias, de etiologia presumivelmente genética e com sintomas que podem surgir em diversas idades e progredir durante um período variável de tempo. O seu diagnóstico constitui, por isso, um desafio, colocando-se frequentemente na prática clínica a questão da realização do estudo genético. Nos últimos anos foram identificadas várias mutações genéticas causadoras de distonia primária. A escolha do teste molecular é complexa, quer pela especificidade clínica e baixa frequência, quer pelo custo associado ao estudo genético. Esta escolha deve ser feita mediante observação especializada por médicos com elevada diferenciação nesta área, apoiada num plano racional de investigação. O Grupo de Neurogenética do Centro Hospitalar São João (grupo multidisciplinar de Neurologistas e Geneticistas com interesse especial na área das doenças neurogenéticas) delineou recomendações de consenso para a investigação da etiologia genética das distonias primárias, tendo por base documentos de consenso internacionais e a evidência científica entretanto publicada. Este documento adota o novo sistema de nomenclatura para as formas genéticas de doenças do movimento, permitindo a sua utilização padronizada e sistemática na prática clínica.

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Biografias Autor

Ana Monteiro, Departamento de Neurociências Clínicas e Saúde Mental. Faculdade de Medicina. Universidade do Porto. Porto. Portugal. Serviço de Neurologia. Centro Hospitalar São João. Porto. Portugal.

Serviço de Neurologia

Departamento de Neurociências Clínicas e Saúde Mental, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto

João Massano, Departamento de Neurociências Clínicas e Saúde Mental. Faculdade de Medicina. Universidade do Porto. Porto. Portugal. Serviço de Neurologia. Hospital Pedro Hispano. Unidade Local de Saúde de Matosinhos. Matosinhos. Portugal.

Serviço de Neurologia

Departamento de Neurociências Clínicas e Saúde Mental, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto

Miguel Leão, Unidade de Neuropediatria. Serviço de Pediatria. Centro Hospitalar São João. Porto. Portugal. Serviço de Genética. Faculdade de Medicina. Universidade do Porto. Porto. Portugal.

Unidade de Neuropediatria, Serviço de Pediatria

Serviço de Genética, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto

Carolina Garrett, Departamento de Neurociências Clínicas e Saúde Mental. Faculdade de Medicina. Universidade do Porto. Porto. Portugal. Serviço de Neurologia. Centro Hospitalar São João. Porto. Portugal.

Serviço de Neurologia

Departamento de Neurociências Clínicas e Saúde Mental, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto

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Publicado

2017-04-28

Como Citar

1.
Monteiro A, Massano J, Leão M, Garrett C, Grupo de Neurogenética do Centro Hospitalar São João E nome do. Estudo Genético nas Distonias Primárias: Recomendações do Grupo de Neurogenética do Centro Hospitalar São João. Acta Med Port [Internet]. 28 de Abril de 2017 [citado 18 de Julho de 2024];30(4):340-6. Disponível em: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/8622

Edição

Secção

Normas de Orientação