Hidrosadenite Supurativa: Tratamento Combinado com Matriz Dérmica, Enxerto de Pele Parcial e Vacuoterapia, um Caso Clínico
DOI:
https://doi.org/10.20344/amp.8656Palavras-chave:
Hidrosadenite Supurativa, Transplante de Pele, Tratamento de Ferimentos com Pressão NegativaResumo
A hidrosadenite supurativa é uma doença inflamatória crónica com grande impacto a nível físico e psicológico. Apesar de tratamentos conservadores serem utilizados em casos de doença ligeira, nos casos mais graves preconiza-se a excisão alargada da área afetada e posterior reconstrução. O objetivo deste trabalho é descrever o nosso procedimento reconstrutivo em dois passos para o tratamento deste tipo de lesões. Apresentamos o caso clínico de uma doente com hidrosadenite axilar bilateral grave. Num primeiro tempo cirúrgico realizámos a excisão alargada das lesões e cobrimos o defeito com uma matriz de regeneração dérmica sob vacuoterapia. Num segundo tempo cirúrgico realizou-se a cobertura com enxerto de pele parcial sob o qual se aplicou, novamente, vacuoterapia. Os enxertos ficaram completamente integrados. O aspeto estético final é aceitável e não foram observadas limitações funcionais. Não foi detetada nenhuma recorrência (follow-up de nove meses).
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Todos os artigos publicados na AMP são de acesso aberto e cumprem os requisitos das agências de financiamento ou instituições académicas. Relativamente à utilização por terceiros a AMP rege-se pelos termos da licença Creative Commons ‘Atribuição – Uso Não-Comercial – (CC-BY-NC)’.
É da responsabilidade do autor obter permissão para reproduzir figuras, tabelas, etc., de outras publicações. Após a aceitação de um artigo, os autores serão convidados a preencher uma “Declaração de Responsabilidade Autoral e Partilha de Direitos de Autor “(http://www.actamedicaportuguesa.com/info/AMP-NormasPublicacao.pdf) e a “Declaração de Potenciais Conflitos de Interesse” (http://www.icmje.org/conflicts-of-interest) do ICMJE. Será enviado um e-mail ao autor correspondente, confirmando a receção do manuscrito.
Após a publicação, os autores ficam autorizados a disponibilizar os seus artigos em repositórios das suas instituições de origem, desde que mencionem sempre onde foram publicados e de acordo com a licença Creative Commons