Hemangioma Hepático Infantil Gigante: Que Opções Terapêuticas?

Autores

  • Cristina Gonçalves Unidade de Gastrenterologia Pediátrica. Departamento de Pediatria. Hospital de Santa Maria. Centro Académico de Medicina de Lisboa. Lisboa. Portugal.
  • Luisa Lobo Serviço de Imagiologia Geral. Hospital Santa Maria (Centro Hospitalar Lisboa Norte). Lisboa. Portugal.
  • Rui Anjos Serviço de Cardiologia Pediátrica. Hospital Santa Cruz (Centro Hospitalar Lisboa Oeste). Carnaxide. Portugal.
  • Carlos Salgueiro Clínica Nascer e Crescer. Barreiro. Portugal.
  • Ana Isabel Lopes Unidade de Gastrenterologia Pediátrica. Departamento de Pediatria. Hospital de Santa Maria. Centro Académico de Medicina de Lisboa. Lisboa. Portugal.

DOI:

https://doi.org/10.20344/amp.899

Resumo

Os hemangiomas hepáticos infantis constituem o terceiro tumor hepático mais frequente na criança e o mais frequente antes dos seis meses. As opções terapêuticas são determinadas pela apresentação clínica, devendo ser individualizadas. Apresenta-se o caso de uma criança actualmente com quatro anos de idade, com diagnóstico neonatal de volumosa malformação hepática vascularizada, com critérios imagiológicos compatíveis com hemangioma hepático infantil. Destaca-se a ocorrência inicial de Síndrome de Kasabach-Merrit (trombocitopenia, anemia) e insuficiência cardíaca que resolveram espontaneamente. Ao longo do período de seguimento, o estudo imagiológico evolutivo (ecografia, doppler ressonância magnética e tomografia computorizada com administração de contraste endovenoso) confirmou a hipótese de HHI ao permitir o mapeamento vascular detalhado. A partir do primeiro ano de vida, constatou-se evolução favorável com redução progressiva da massa. Embora se tenha mantido atitude conservadora, a melhor abordagem e intervenção nesta entidade, permanece controversa. Salientam-se as particularidades deste caso, discutindo a abordagem com melhor relação custo-benefício.

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Biografias Autor

Cristina Gonçalves, Unidade de Gastrenterologia Pediátrica. Departamento de Pediatria. Hospital de Santa Maria. Centro Académico de Medicina de Lisboa. Lisboa. Portugal.

Luisa Lobo, Serviço de Imagiologia Geral. Hospital Santa Maria (Centro Hospitalar Lisboa Norte). Lisboa. Portugal.

Rui Anjos, Serviço de Cardiologia Pediátrica. Hospital Santa Cruz (Centro Hospitalar Lisboa Oeste). Carnaxide. Portugal.

Carlos Salgueiro, Clínica Nascer e Crescer. Barreiro. Portugal.

Ana Isabel Lopes, Unidade de Gastrenterologia Pediátrica. Departamento de Pediatria. Hospital de Santa Maria. Centro Académico de Medicina de Lisboa. Lisboa. Portugal.

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Publicado

2013-12-20

Como Citar

1.
Gonçalves C, Lobo L, Anjos R, Salgueiro C, Lopes AI. Hemangioma Hepático Infantil Gigante: Que Opções Terapêuticas?. Acta Med Port [Internet]. 20 de Dezembro de 2013 [citado 30 de Junho de 2024];26(6):750-4. Disponível em: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/899

Edição

Secção

Caso Clínico