Bone Fractures in a Neonatal Intensive Care Unit

Authors

  • Ângela Machado Serviço de Neonatologia. Hospital Pediátrico Integrado. Centro Hospitalar de São João E.P.E. Porto. Portugal.
  • Gustavo Rocha Serviço de Neonatologia. Hospital Pediátrico Integrado. Centro Hospitalar de São João E.P.E. Porto. Portugal.
  • Ana Isabel Silva Serviço de Medicina Física e Reabilitação. Centro Hospitalar de São João E.P.E. Porto. Portugal.
  • Nuno Alegrete Serviço de Ortopedia. Centro Hospitalar de São João E.P.E. Porto. Portugal. Departamento de Ortopedia. Faculdade de Medicina. Universidade do Porto. Porto. Portugal.
  • Hercília Guimarães Serviço de Medicina Física e Reabilitação. Centro Hospitalar de São João E.P.E. Porto. Portugal. Departamento de Pediatria. Faculdade de Medicina. Universidade do Porto. Porto. Portugal.

DOI:

https://doi.org/10.20344/amp.5660

Keywords:

Fractures, Bone/epidemiology, Infant, Newborn, Intensive Care Units, Neonatal, Portugal.

Abstract

Introduction: Fractures during the neonatal period are rare. Some fractures, especially long bones, may occur during birth. Moreover, neonates hospitalized in the Neonatal Intensive Care Unit have an increased risk of fractures for several reasons.
Objective: To evaluate the incidence and characterize fractures in newborns admitted in a tertiary Neonatal Intensive Care Unit.
Material and Methods: A retrospective analysis of the newborns admitted to the Neonatal Intensive Care Unit with a diagnosis at discharge of one or more bone fractures from January 1996 to June 2013.
Results: Eighty neonates had one or more fractures. In 76 (95%) infants the fractures were attributed to birth injury. The most common fracture was the clavicle fracture in 60 (79%) neonates, followed by skull fracture in 6 (8%). In two (2.5%) neonates, extremely low birth weight infants, fractures were interpreted as resulting from osteopenia of prematurity. Both had multiple fractures, and one of them with several ribs.
Conclusion: A change in obstetric practices allied to improvement premature neonate’s care contributed to the decreased incidence of fractures in neonatal period. But in premature infants the diagnosis may be underestimated, given the high risk of fracture that these infants present.

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Author Biographies

Ângela Machado, Serviço de Neonatologia. Hospital Pediátrico Integrado. Centro Hospitalar de São João E.P.E. Porto. Portugal.

Interna de Formação Específica de Pediatria

Gustavo Rocha, Serviço de Neonatologia. Hospital Pediátrico Integrado. Centro Hospitalar de São João E.P.E. Porto. Portugal.

Assistente Graduado de Pediatria/Neonatologia

Ana Isabel Silva, Serviço de Medicina Física e Reabilitação. Centro Hospitalar de São João E.P.E. Porto. Portugal.

Assistente Hospitalar

Nuno Alegrete, Serviço de Ortopedia. Centro Hospitalar de São João E.P.E. Porto. Portugal. Departamento de Ortopedia. Faculdade de Medicina. Universidade do Porto. Porto. Portugal.

Assistente Hospitalar de Ortopedia

Assisnte Convidado da cadeira de Ortopedia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto

Hercília Guimarães, Serviço de Medicina Física e Reabilitação. Centro Hospitalar de São João E.P.E. Porto. Portugal. Departamento de Pediatria. Faculdade de Medicina. Universidade do Porto. Porto. Portugal.

Chefe de Serviço de Neonatologia

Diretora do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto

Published

2015-04-30

How to Cite

1.
Machado Ângela, Rocha G, Silva AI, Alegrete N, Guimarães H. Bone Fractures in a Neonatal Intensive Care Unit. Acta Med Port [Internet]. 2015 Apr. 30 [cited 2024 Nov. 25];28(2):204-8. Available from: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/5660